
O compromisso profissional com a produção de um jornalismo qualificado. O Jornalismo é uma prática fundamentada na responsabilidade com o público e com a precisão dos fatos, que mantém a distinção entre opinião pessoal e informação responsável.
A imparcialidade da notícia é um princípio do Jornalismo que busca informar o público com precisão, sem influências de interesses pessoais ou institucionais, mas no Ponto Entrelinhas, a parcialidade da notícia é integrada ao contexto moral de suas abordagens.
O Jornalismo não conta com um órgão regulador como um Conselho Federal. A FENAJ defende a criação do Conselho como uma forma de regulamentar e fortalecer a profissão de jornalista, promovendo maior controle ético e combatendo a desinformação.
Desafios da PEC: o impacto das Inteligências Artificiais no Jornalismo e a questão da qualificação profissional. A UNESCO publica relatórios sobre IA e seus impactos na mídia e no jornalismo, discutindo o potencial e os riscos, como o aumento da desinformação, o desafio da preservação da ética jornalística, além da importância de treinar jornalistas em novas tecnologias.
Debates éticos na conduta na busca pela audiência, por meio das transmissões dos canais em razão da grande influência da mídia na opinião pública.
Papel da emissora diante da mídia - pessoa com fácil diálogo e compreensão da emissora para reportar uma notícia ou um acontecimento. O Manual de Redação da TV Brasil é um exemplo relevante de documento que orienta a conduta e os padrões das emissoras no Brasil.
O Ponto Entrelinhas reflete o compromisso do site com uma análise profunda e crítica da informação. "Ponto" sugere uma pausa para reflexão, enquanto "Entrelinhas" convida os leitores a explorarem o que está além do óbvio, ressaltando a importância de entender o contexto e interpretar os conteúdos com atenção, em especial, ao que se destaca em torno das "Linhas do Poder". Dessa forma, o site se propõe a ser um espaço para uma leitura atenta e investigativa dos temas que moldam o Jornalismo e a comunicação na sociedade.
O amarelo esverdeado evoca uma sensação de vitalidade, dinamismo e otimismo. Essa tonalidade vibrante remete à ideia de renovação e clareza, incentivando o leitor a refletir e buscar novas perspectivas ao explorar os conteúdos. O roxo representa sabedoria, introspecção, refletindo inovação, incentivando os leitores a captarem nuances "entre as linhas" dos debates sobre jornalismo e liberdade de expressão. O azul é uma cor tradicionalmente associada à confiança, clareza e tranquilidade. Ela confere credibilidade e transparência para o site — qualidades essenciais para o jornalismo ético e responsável. Essa tonalidade, comumente ligada à comunicação e ao diálogo, reforça o compromisso do Ponto Entrelinhas em ser um espaço seguro e confiável.
A missão do Ponto Entrelinhas é promover a compreensão crítica e o diálogo aberto sobre o Jornalismo, com foco nas questões éticas e legais que impactam a profissão no Brasil. O Ponto Entrelinhas busca informar e orientar, em especial, profissionais e estudantes sobre a importância do Diploma de Jornalismo e o papel da liberdade de expressão, destacando os desafios e as oportunidades na área.
A visão do Ponto Entrelinhas é ser um site referência em debate sobre a orientação do Jornalismo e a liberdade de expressão existe uma expectativa de que a obrigatoriedade do Diploma para os Jornalistas volte a ser recorrente no futuro, e movimentos como o Ponto Entrelinhas estão ganhando força nesse sentido. O Ponto Entrelinhas é um movimento social que visa lutar pela revalorização do diploma, acreditando que essa conquista é essencial para garantir a qualificação, ética e a renovação na profissão.
Os valores do Ponto Entrelinhas incluem o compromisso com a ética, fundamentando o jornalismo em práticas responsáveis e transparentes, e a defesa da liberdade de expressão como um direito essencial e princípio da democracia. O Ponto Entrelinhas enfatiza a importância da educação e da qualificação profissional para garantir uma prática jornalística de alta qualidade, além de promover o respeito e a inclusão em seus debates, assegurando que diferentes pontos de vista sejam ouvidos. Outro valor central é a inovação e a atualização, garantindo que o conteúdo acompanhe as mudanças do ambiente digital e as novas demandas da profissão.
Dados: CCPJ – Comissão da Carteira Profissional de Jornalista (Relatório de Atividades) / Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) – MTE
O CAGED, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), registrou que o Jornalismo acumula perda de 962 postos formais de trabalho entre janeiro de 2023 e agosto –>
Confira todas as reportagens e vídeos realizados junto de parlamentares e especialistas
"A pauta trabalhista como um todo precisa avançar no Brasil para garantirmos mais qualidade de vida e estrutura aos trabalhadores. A precarização do trabalho é um reflexo da indústria que precisa pensar além do lucro; precisa caminhar em um sistema que busca o bem-estar social".
(Deputado Federal Túlio Gadêlha)
"O jornalista formado tem um entendimento técnico, ético e do mercado que vai além da intuição. Ele está preparado para escolher sua área de atuação, seja redação, TV ou assessoria de imprensa"
(Diretora do Sindicato e da FENAJ, Carmem Pereira)
“Antes da República, quando o Brasil era colônia de Portugal, não se podiam editar periódicos, editar jornais, revistas, nenhum tipo de material de circulação de informações. Quando a Corte Portuguesa veio para o Brasil, em 1808, e essa permissão foi concedida e os jornalistas eram funcionários públicos nomeados pela Coroa portuguesa, não se tinha uma identidade profissional, e sim, um jornalismo voltado às causas”.
(Presidenta da FENAJ, Samira de Castro)
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